Amendoim
Amendoim torrado, paçoca, pé de moleque, doce de amendoim, amendoim doce, amendoim salgado, pasta de amendoim... e não para por aí a lista de gostosuras preparadas a partir deste ingrediente.
O amendoim é originário da América do Sul, mas, curiosamente, é muito mais consumido e explorado gastronômica e economicamente no Estados Unidos. Pertence ao grupo das leguminosas e apresenta sementes no interior das suas vagens, que se desenvolvem embaixo da terra úmida. O amendoim tem uma grande importância econômica, principalmente na indústria alimentar, sendo muito usado na fabricação de óleo de cozinha e na panificação. No Brasil, o amendoim, juntamente com a fécula de mandioca e açúcar, é ingrediente base de um doce que é uma verdadeira paixão nacional: a paçoca.
Muito bem aceito e apreciado por grande parte da população, o amendoim apresenta também importantes propriedades nutricionais. Vamos conhecê-las?
O amendoim contêm minerais, tais como magnésio, potássio, fósforo e zinco, além de vitaminas, entre as quais se destacam a niacina (importante para o metabolismo e o funcionamento do sistema digestivo) e a vitamina E (um potente antioxidante).
O amendoim contêm ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados (conhecidos como as gorduras do “bem”) e pode auxiliar na redução dos níveis de colesterol devido à presença de niacina (ou vitamina B3).
É um grande repositor energético e, apesar do seu alto valor calórico, pode estar associado ao emagrecimento, graças à presença das fibras que promovem a saciedade e afastam a sensação de fome.
Existem vários tipos de amendoins no mercado, mas os benéficos são sempre os mais naturais, sem adição de açúcar e sal (inclusive aquelas coberturas crocantes que o envolvem). Apesar de o amendoim provocar um natural desejo de ser consumido, a regra de ouro é aprecia-lo com moderação, evitando, assim, exageros que comprometem seus benefícios para a saúde.